quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Madson ainda confia em classificação à Libertadores



Com sete pontos de distância do G-4 do Campeonato Brasileiro, o Santos segue acreditando em uma classificação à próxima edição da Copa Libertadores da América. O meia Madson, por exemplo, se nega a dar a equipe como vencida na disputa e garante: o Peixe vai lutar até o fim do Brasileirão por uma vaga no principal torneio de clubes das Américas.

"É lógico que é ruim e dificulta (o empate com o Vitória), mas não tem nada perdido. Temos que lutar até o ultimo minuto", destacou. Segundo o 'baixinho', o que está dificultando a aproximação dos santistas do G-4 é a falta de uma sequência de resultados positivos.

"Precisamos de uma sequência de vitórias, que estamos falando há muito tempo e ainda não conseguimos encaixar. Vamos tentar ir bem contra o Barueri", comentou Madson, que preferiu não entrar em polêmicas pelo fato de ter iniciado a partida contra os baianos no banco de reservas.

Questionado sobre o assunto, o meia se esquivou, evitando atritos com o técnico Wanderley Luxemburgo. "No meu ponto de vista, o Santos tem um grupo. Ninguém é titular absoluto do São Paulo, por exemplo. Lá eles estão sempre mesclando. E aqui não é diferente. O Santos não é só o Madson. Nós temos mais 30 jogadores que precisam de mim e vice-versa. O importante é que hoje (segunda-feira) pude entrar no jogo e ajudar os meus companheiros. Infelizmente, não conseguimos vencer", finalizou.

Madson culpa "falta de sorte" por empate com o Vitória no Pacaembu


O Santos pressionou muito. Criou inúmeras oportunidades diante do Vitória. Quando não errava na finalização, o goleiro Gleguer evitava o gol do time da Vila Belmiro. Para o meia Madson, somente "a falta de sorte" explica o 0 a 0, no Pacaembu, que manteve a equipe longe do G-4 do Campeonato Brasileiro.

Hoje, o time foi bem melhor que o rival baiano. De acordo com o Datafolha, a equipe paulista teve 21 finalizações, sendo seis certas, incluindo uma na trave de Kléber Pereira. O Vitória, por outro lado, deu duas finalizações corretas contra o gol do goleiro Felipe.

"Os números mostram o que foi o jogo. Falar que o nosso time não criou é mentira. Tem dia que a sorte não está do nosso lado. Jogamos bem, mas não conseguimos fazer o gol. Mas não tem nada perdido. Vamos buscar [uma vaga na Libertadores] até o final", comentou Madson.

Com o resultado, o elenco comandado por Vanderlei Luxemburgo subiu para 40 pontos, sete atrás do Atlético-MG, que perdeu o clássico diante do Cruzeiro. Se vencesse, poderia ficar a apenas cinco pontos da zona de classificação para a próxima edição da Copa Libertadores.

"Fizemos de tudo para passar pela marcação deles. O Gléguer também jogou muito bem. Infelizmente, não vencemos", lamentou o volante Rodrigo Souto. No próximo sábado, o Santos terá pela frente o Grêmio Barueri, fora de casa
Para Madson, briga pela Libertadores seguirá até a reta final do Nacional



Na última rodada do Brasileirão, o Santos Futebol Clube venceu o Santo André por 1 a 0 e diminuiu a distância para o G-4, de sete para cinco pontos. Diante disso, o meia Madson (foto) ressaltou que o Peixe ainda está na briga por umas das vagas na Taça Libertadores da América 2010, mas acredita que a definição dos clubes representantes do Brasil na competição continental acontecerá somente nas últimas rodadas do Brasileirão.

Madson considerando a atual edição do Campeonato Brasileiro a mais acirrada desde o início da disputa por pontos corridos, em 2003. “Está sendo uma competição muito equilibrada. Por exemplo, a diferença do segundo (Internacional) e terceiro colocado (São Paulo) para o líder (Palmeiras) é de apenas um ponto. Então é bom que não há definição antes das últimas rodadas. Além disso, os times que estão um pouco atrás, como o Santos, também podem brigar ainda”.


Madson ressalta empenho da equipe na partida

Após o empate em 0 a 0 com o Vitória-BA, pela 29ª rodada do Brasileirão 2009, Madson ressaltou a dedicação do time na partida. O jogo aconteceu nesta segunda-feira (12) no Estádio Paulo Machado de Carvalho.

Para o meia santista, o Alvinegro Praiano foi superior no confronto. “Nós criamos muitas oportunidades, mas tem dias que há sorte não está do nosso lado e não conseguimos marcar”.

Madson comentou que a equipe estava entrosada durante todo o jogo. “Nosso time estava 100%, estamos de parabéns. Apresentamos muito empenho e dedicação e jogamos no ritmo pedido pelo técnico Vanderlei Luxemburgo”.

O atleta ainda prometeu um bom resultado na próxima partida do Peixe. “No próximo jogo, contra o Barueri, vamos nos empenhar para garantir a vitória”.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Madson comemora o seu primeiro Dia dos Pais ao lado de Nicolas

Papai de primeira viagem, baixinho deu sorte: o Peixe não joga neste domingo e ele poderá passar a data especial com o filho


Aos 23 anos, o meia Madson do Santos irá comemorar de fato o seu primeiro Dia dos Pais. Até então, ele esperava o segundo domingo de agosto para render homenagens ao seu pai. Mas em dezembro, com o nascimento de Nicolas, o baixinho do Peixe também virou papai. E cheio de bom humor.
- Papai chegou!
É assim que o jogador se apresenta sempre que chega à sala de imprensa do CT Rei Pelé. De tão coruja, a frase virou um bordão do jogador. Para sorte do jogador, o Peixe jogou contra o Avaí, no último sábado, e o elenco ganhou folga neste domingo. Madson terá o dia livre
- É bom, né? Antes, eu só comemorava o Dia dos Pais como filho. Agora, vou passar como pai. É uma felicidade - afirma Madson.
Sempre que não está trabalhando, Madson passa todo o tempo com o filho. Em casa, a corujisse fica muito mais evidente. Está sempre brincando com o bebê e até dividindo os cuidados com sua esposa. Ele até troca fraldas. Mas não em todos os casos.
- Quando eu vejo que ele fez cocô, eu já chamo a minha mulher. Aí eu não me arrisco mesmo - ri o baixinho

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Blog Milton Neves: Madson goleia Ronaldo!

Ronaldo versus Madson
O “ex-gordo” contra o eterno nanico.
Em 8 de fevereiro deste ano, os dois foram ao Terceiro Tempo da Band.
O Fenômeno, claro, era a estrela.
Nunca vi alvoroço tão grande, tanto por parte da plateia quanto dos funcionários da emissora.
O coadjuvante foi o palmeirense Edmilson.
Madson, recém-chegado do Vasco, era o “figurante”, com todo o respeito.
Mas, simpático e humilde, ganhou a galera ao dizer que só queria ver Ronaldo de perto.
Dele, recebeu conselhos e, pelo visto, está seguindo direitinho.
Mas, a partir do próximo domingo, o famoso corintiano e o habilidoso santista vão se enfrentar, e o mestre muito sofrerá com o aluno.
É que Madson é hoje mais jogador do que Ronaldo, no frigir dos ovos.
Aliás, é mais jogador do que qualquer outro que atua no Brasil.
Canhoto, hábil, velocista, único, “fofo”, esperto, cerebral, atacante, beque, ala, lateral, centroavante, artilheiro e incansável.
Nem Pelé era assim.
Se acham que é exagero, então vou dar um desconto.
Madson é um novo Puskas, o húngaro, ou a reedição de Omar Sívori, do Neto-90, de Hagi, o Maradona dos Cárpatos, ou do Messi, o “Pedrinho com grife”.
Meus amigos, Madson ainda superará Maradona.
Mas, antes, destroçará o Timeco do Parque, essa seleção de mídia.
Santos x Corinthians.
Em 2008, Mádson disputou o Carioca pelo Duque de Caxias.
Um ano depois, o baixinho de pouco mais de um metro e meio está na finalíssima do Campeonato Paulista e pode desbancar o Corinthians com Ronaldo e tudo.
Tão baixinho que bola rasteira o encobre.
No jogo contra o Palmeiras, o novo “Puskas” foi o melhor em campo.
Disparado.
Se o Euller era o “Filho do Vento”, o rapaz, nascido em Volta Redonda, é o “Tufão da Baixada”.
Como corre!
Corre mais do que notícia ruim!
E se Dunga não noticiar sua convocação, será imediatamente derrubado por mim.
Do mesmo jeito que Madson e seus dez coadjuvantes derrubarão o tal Timão.

Garotos da escolinha de futsal do Santos puderam entrar no campo da Vila Belmiro para brincar com os jogadores após o treinamento desta sexta-feira. M


O técnico Vagner Mancini está seguro quanto à permanência de Madson no Santos. Ao ser questionado nesta quinta-feira sobre o interesse de equipes do exterior no futebol do baixinho, o treinador foi taxativo.

"Não sei de nada com relação à proposta pelo Madson. Mas, posso dizer que pelo que já ouvi no clube, cinco milhões de euros (aproximadamente R$ 13,7 milhões) é pouco por esse atleta", avisa Mancini.

Madson ganhou a confiança de todos no clube e hoje é uma referência dentro do esquema do treinador. Prova disso é que a diretoria do clube agiu rápido e acertou nesta quinta-feira a prorrogação do vínculo atual do jogador, que ia até o fim de 2011, por mais uma temporada.

O novo acordo ainda não foi assinado, mas já está apalavrado entre a diretoria do Santos e o empresário do jogador, Léo Rabello. O vínculo deve ser firmado por Madson em breve. O xodó da torcida santista receberá um aumento no salário e terá sua multa para o mercado nacional elevada

"Estamos conversando sobre isso. Vai sair (a prorrogação do contrato), sim", resumiu Léo Rabello.