Ronaldo versus Madson
O “ex-gordo” contra o eterno nanico.
Em 8 de fevereiro deste ano, os dois foram ao Terceiro Tempo da Band.
O Fenômeno, claro, era a estrela.
Nunca vi alvoroço tão grande, tanto por parte da plateia quanto dos funcionários da emissora.
O coadjuvante foi o palmeirense Edmilson.
Madson, recém-chegado do Vasco, era o “figurante”, com todo o respeito.
Mas, simpático e humilde, ganhou a galera ao dizer que só queria ver Ronaldo de perto.
Dele, recebeu conselhos e, pelo visto, está seguindo direitinho.
Mas, a partir do próximo domingo, o famoso corintiano e o habilidoso santista vão se enfrentar, e o mestre muito sofrerá com o aluno.
É que Madson é hoje mais jogador do que Ronaldo, no frigir dos ovos.
Aliás, é mais jogador do que qualquer outro que atua no Brasil.
Canhoto, hábil, velocista, único, “fofo”, esperto, cerebral, atacante, beque, ala, lateral, centroavante, artilheiro e incansável.
Nem Pelé era assim.
Se acham que é exagero, então vou dar um desconto.
Madson é um novo Puskas, o húngaro, ou a reedição de Omar Sívori, do Neto-90, de Hagi, o Maradona dos Cárpatos, ou do Messi, o “Pedrinho com grife”.
Meus amigos, Madson ainda superará Maradona.
Mas, antes, destroçará o Timeco do Parque, essa seleção de mídia.
Santos x Corinthians.
Em 2008, Mádson disputou o Carioca pelo Duque de Caxias.
Um ano depois, o baixinho de pouco mais de um metro e meio está na finalíssima do Campeonato Paulista e pode desbancar o Corinthians com Ronaldo e tudo.
Tão baixinho que bola rasteira o encobre.
No jogo contra o Palmeiras, o novo “Puskas” foi o melhor em campo.
Disparado.
Se o Euller era o “Filho do Vento”, o rapaz, nascido em Volta Redonda, é o “Tufão da Baixada”.
Como corre!
Corre mais do que notícia ruim!
E se Dunga não noticiar sua convocação, será imediatamente derrubado por mim.
Do mesmo jeito que Madson e seus dez coadjuvantes derrubarão o tal Timão.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
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